na Universidade do Minho antecipamos a transição
para uma vida sustentável num mundo pós-«petróleo barato»
sábado, 26 de novembro de 2011
adiamento do magusto para 2ª ou 3ª a partir das 17h ou 18h?
Concluída a estrutura da nossa casa, o magusto teve de ficar para 2ª ou 3ª feira ao fim da tarde. Que tal 15h? E qual o dia melhor?... Talvez fosse boa ideia fazermos o magusto na 3ª feira ao fim da tarde, seguindo depois para um tradicional "jantar do Pinheiro" entre todos os vizinhos da horta seguido da estreia do "bombo da transição"...
Vizinhos, respondam p.f. em http://www.facebook.com/umintransition
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
the forest café
Um "conceito" a recriar num futuro espaço social da «Hôrte d'Azur»?...
http://en.wikipedia.org/wiki/The_Forest_Cafe
---------------
* Já agora, em 18 de Março de 2011 ainda funcionava como tal...
...palavra de escuta!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
paradigmas
em lugar de "um dia sem carros*"...
muitos "dias sem carro"?
* a 22 de Setembro de cada ano
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Horta inFesta: arranca... o novo ano
Bem-vindos de regresso à Universidade e às hortas comunitárias.
É importante assinalar este regresso com "momentos de contacto" (para usar a linguagem de Bolonha) entre todos nós e assim reforçarmos o espírito comunitário, de entre-ajuda - ao mesmo tempo que trocamos experiências e aprendemos com os erros e sucessos uns dos outros.
Assim, no dia 6 de Outubro, 5ª feira, ao fim da tarde, o grupo dos Congregados propõe-nos um lanche partilhado (cada um traz alguma coisa para lanchar e partilhar) e dará início à (re-)preparação das hortas.
Na "Hôrte d'Azur", em Guimarães, tocamos a reunir para sábado, dia 8 de Outubro. A partir das 9h30 faremos uma nova «Blitz» de auto-construção da nossa arrecadação, seguida de almoço (tipo pic-nic) partilhado (se o tempo o permitir). Este convite para os vizinhos de Braga, para os de Guimarães é mesmo convocatória - é serviço comunitário! :-)
Já agora, se tiverem algumas telhas velhas que possam ceder, talvez possamos cobrir o nosso pequeno armazém reutilizando. Serve telha portuguesa ou telha tipo Marselha. A área a cobrir é de cerca de 4-5 metros quadrados (ou seja, precisaremos de cerca de 70 telhas).
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
1º Picnic «UM em transição», UM-Gualtar, 9 de Julho, 10h00
-----------------
No sábado, dia 9 de Julho, a partir das 10h00, no relvado sob as árvores acima da horta comunitária da U.M. no campus de Gualtar, realiza-se o primeiro "picnic" das hortas UMinT.
Além dos vizinhos já activos nas hortas da U.M. e dos amigos da iniciativa de transição em Paredes, convidamos toda a comunidade académica: alunos, professores, funcionários, familiares e amigos para este momento de convívio e, quem sabe, de contacto e esclarecimento para uma futura adesão à iniciativa.
Quem quiser pode trazer instrumentos musicais populares ou jogos tradicionais (malhas, berlindes, sacos de corrida, etc...) para fazermos uma verdadeira "festa de famílias". Cada família/grupo traga comida suficiente (pode trocar com vizinhos), água, uma manta para estender (ou mesas e cadeirinhas) e... chapéus.
"Convidados especiais" da festa, está claro, saladas com alguns legumes das nossas hortas!
Apareça*!
* agradecemos confirmação de presença para este email umintransition@clix.pt
concurso «bombagem de água» para rega
domingo, 26 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
hortas familiares, saúde e emigrantes na França
por P.e Aires Gameiro, ISJD
Uma semana de pastoral com emigrantes portugueses na região da Bretanha (França) trouxe algumas surpresas. Na região de Rennes, onde haverá umas duas mil famílias de portuguesas, algumas mistas e de duas e três gerações, observa-se um movimento inovador nestas famílias mas ainda mais em várias dezenas de famílias francesas visitadas. São em número crescente as que estão a apostar na sua horta familiar, por vezes combinada com o pequeno pomar. A razão principal não exclui a poupança mas assenta na decisão de consumir produtos biológicos. Há uma vontade forte de se defenderem dos produtos químicos nocivos que avassalam muitos produtos do mercado.
O responsável diocesano dos imigrantes, a par da pastoral, tem desenvolvido o alerta aos danos de muitos alimentos industriais das multinacionais e dá o exemplo com a sua mini-horta biológica. Na dinâmica da concorrência muitas empresas não hesitam em recorrer a químicos que “artificializam” a rapidez do crescimento e o tamanho dos produtos para esmagar a concorrência esmagando igualmente a saúde dos consumidores.
As hortas familiares não entram, porém, na luta pelos mercados. Vão-se constituindo grupos de vizinhos em círculos de alguns quilómetros que estabelecem contactos e trocam informalmente entre si os seus produtos, alguns também de animais criados de forma biológica. Não circula dinheiro, só trocas de géneros e de amizade. Estas trocas estendem-se ainda às sementes e às plantas de alfobre para transplantar, melhoradas e seleccionadas por cada vizinho na sua horta. As pequenas hortas familiares estendem-se a outras regiões da França. Vão alastrando nos seus variados efeitos. É ainda cedo para tirar conclusões: se é apenas mais uma onda ou se vai imprimir mudanças sócio-económicas no futuro. Para já é saudável comer favas, rabanetes, cerejas, alface colhidos no dia ali ao lado na horta e pomar e ouvir: mais dois euros, mais três euros de poupança e menos “importação”, etc.
Durante esses dias uma rádio francesa dava a notícia de que na Alemanha se estavam a constituir bolsas análogas de sementes e plantios dentro do mesmo espírito: produtos saudáveis e defesa contra as multinacionais que desde há decénios, de forma sistemática, se têm apoderado sub-reptíciamente, do monopólio de sementes, não raro com falsas razões de que as suas sementes são “especiais”, têm esta e aquela propriedade alimentar apesar de não se poder fundamentar cientificamente essa afirmação e ser mais provável o contrário.
O aspecto de economia doméstica deste sistema de produção familiar é igualmente importante porque reduz as importações da família e os respectivos gastos. Tratando-se simultaneamente de um hobi sem horários sobrecarregados e de um exercício físico saudável, só se contabilizam os benefícios para a saúde e vida fora dos centros citadinos poluídos. São iniciativas familiares de micro-empreendimentos inteligentes para promover a saúde e independência familiar. Só é de esperar que as grandes empresas lucrativas não pressionem os poderes políticos para as sobrecarregarem de impostos e manterem a concorrência.
Há, porém, outras vantagens para a família. Os mais novos, de forma permanente ou por períodos, em vez de artificialismos, beneficiam no seu crescimento da pedagogia de realidade de trabalhar o solo, semear os grãozinhos, plantar vegetais minúsculos e ter a experiência de ver crescer as plantas a um ritmo natural, de as regar, de limpar as ervas e, finalmente, de colher os frutos do trabalho. Ver que não há colheita sem sementeira e cultivo (cultura) sem trabalho. Note-se que há grandes coincidências entre a desagregação da família e a destruição da agricultura familiar: as crianças começaram a viver no irreal, as famílias tornaram-se “estéreis”, as crianças obesas, os jovens “poluíram-se” com tantos produtos inundados de conservantes, “tintas” de coloração, artificializadas com açúcar e mil e um artifícios orientados para a manipulação e o lucro, para não falar da calamidade da droga.
O facto de desenraizar as pessoas da cultura da terra reduziu a sua autonomia, tornou-as joguetes do artificial, dos cordelinhos dos poderes difusos e impessoais do lucro que as têm lançado em variadas crises e novas escravaturas.
Rennes, 30 de Maio de 2011
Aires Gameiro
quarta-feira, 8 de junho de 2011
duas oficinas AVE com sabor a Verão!
Oficina de Jardinagem | 12 Jun 2011
Uma abordagem simples e prática às principais técnicas de jardinagem. Durante um dia, vamos aprender algumas bases teóricas sobre a concepção e planeamento de um jardim, a sua instalação e as principais técnicas de manutenção a ele associadas.
Oficina de Compostagem | 19 Jun 2011
A compostagem é um processo de reciclagem de matéria orgânica realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante rico em nutrientes, a que se chama composto. Nesta oficina, para além de aprender algumas bases teóricas sobre este processo, teremos oportunidade de iniciar na prática uma actividade de compostagem.
Formadora: Helena Leite
N.º máximo de participantes: 12 pessoas
Horário:
11h00 – 13h00 Terra de Ninguém | Rua do Retiro, 42-46, Guimarães
14h30 – 18h00 Cor de Tangerina | Largo Martins Sarmento, 89, Guimarães
Material necessário:
1 tesoura de poda
1 pá de jardinagem
luvas
Inscrições: ave.ecologia@gmail.com
Apoios:
Terra de Ninguém | http://tdninguem.blogspot.com/
Cor de Tangerina | http://www.cor-de-tangerina.blogspot.com/
segunda-feira, 30 de maio de 2011
normalizem-se os carregadores de bateria dos portáteis
Para a mudança tinha disponíveis vários carregadores antigos e inutilizados, todos eles oferecendo a tensão de 19V requerida. No entanto, os conectores de ligação (a 19V, corrente contínua) eram incompatíveis com o meu actual portátil.
Há dias assisti na Univ. de Aveiro à exibição de um documentário sobre «obsolescência programada» e penso, agora, que esta "evolução" dos conectores - até dentro da mesma marca - não é mais do que uma forma (ambientalmente criminosa) de obsolescência programada, utilizada pela industria para aumentar as vendas... e acelerar a destruição do ambiente, perante a inoperância dos estados. Perante isso, tomei duas decisões. Uma de curto e outra de longo prazo:
1) no curto prazo, e na impossibilidade de encontrar nas várias lojas inquiridas um conector DC compatível para ligar no carregador antigo, resolvi cortar uma ponta do cabo DC com o conector, fazendo uma adaptação para os dois carregadores; para isso usei as fichas dos cabos de alimentação a 230V, com uma modificação de modo a ser impossível, por distracção, introduzir 230 V (AC) na entrada DC do portátil. Para o meu modelo (HP Pavilion PC) foi ainda necessário realizar uma divisão de tensão DC para criar uma tensão de 1,5V, responsável por "tranquilizar" o circuito de detecção do carregador e o próprio sistema operativo (WindowsVista), originando o acendimento do LED de carga. Nas fotografias a seguir, ilustra-se o essencial do trabalho de bancada e os cálculos de dimensionamento do divisor de tensão resistivo.
2) para o longo prazo, e à semelhança do já feito em 2008 para os carregadores de telemóvel, lancei uma petição internacional a ver se a cidadania obriga as instâncias oficiais a tomar medidas. Convido-vos a subscrever e divulgar a petição:
http://www.gopetition.com/petitions/universal-laptop-battery-charger-enforcement-through-.html
___________
Diagrama de ligações eléctricas:
Material utilizado na decapagem e soldadura dos fios eléctricos, etc.
Resultado final: o "pigtail" (leve) que viaja com o portátil e os dois carregadores que ficam, um em casa e outro no trabalho (naturalmente, despois da foto todos os fios foram isolados com fita isoladora e as zonas de ligação foram mecanicamente reforçadas.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
...e renovareis a face da terra
Já é visível do espaço a diferença que faz uma terra inculta de uma horta em transição. Podem verificar por vós mesmos no Google-Earth, viajando para a área das hortas em Gualtar e clicando a seguir sobre o ícone do "histórico de imagens":
Eis o aspecto da terra, antes do cultivo (img satélite de 20.08.2010):
E eis agora a vista do espaço captada a 21 de Abril (ainda só com as sementeiras nos primeiros 12 talhões):
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Cidades mais Inteligentes
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
pro Liberdade e diversidade genética - Lisboa 17.04
Neste cenário de crises aos mais variados níveis, nacionais, europeias e até mundiais, prepara-se a Comunidade Europeia para aprovar uma nova lei no que diz respeito à utilização das sementes, que pode muito bem vir a abrir portas àquela que pode ser a maior de todas as crises: - falo da nossa sobrevivência enquanto espécie humana. Esta nova lei prepara-se para restringir ainda mais o número de variedades (de sementes) em circulação e, o pior de tudo,
pretende impedir que qualquer cidadão ou instituição possa conservar as suas sementes tradicionais. Ficaremos assim, todos nós, impedidos de aceder a este direito ancestral de conservar e multiplicar as nossas sementes. Apenas o poderão fazer alguns sectores empresariais que se vão apropriar deste direito certificando as sementes e registando-as em seu nome, reclamando para si esse património, pertença de toda a humanidade. Neste momento, muitos de vós, principalmente aqueles que não estão familiarizados com a prática de conservar sementes ou cultivar variedades tradicionais, talvez estejam a pensar que no meio de tantas preocupações que ocupam o vosso dia a dia, esta é mais uma, e que, não vos diz respeito. Pois não podiam estar mais enganados; este é um problema que diz respeito a todos, pois limita-nos nos nossos direitos enquanto cidadãos. Pretendem roubar-nos o direito de continuar a usufruir e a transmitir o legado das gerações que nos antecederam. Ao impedirem-nos de aceder às nossas sementes e ao impedirem a livre circulação das variedades tradicionais, estão reduzir as nossas possibilidades de sobrevivência económica, social e ambiental, face aos desafios que o futuro nos reserva.
Não deixe que outros decidam o seu futuro por si. Este é um assunto que diz respeito a todos nós; por isso, informe-se, consultando os documentos em anexo e tome partido. Juntos podemos travar este processo. E, se assim o entender, participe apoiando as várias iniciativas previstas, divulgue-as junto dos seus amigos e assine a petição que se insurge contra a apropiação (ou patenteamento) deste bem comum, "as nossas sementes"! Elas são, simultâneamente, a
origem e o futuro.
Grato pela vossa atenção,
Pela Direcção,
Zé Mariano
(podem assinar a petição aqui: http://www.no-patents-on-seeds.org/en/recent-activities/sign-now)
terça-feira, 12 de abril de 2011
UMinho inaugura hortas comunitárias «in transition»
A Universidade do Minho inaugura no próximo dia 27 de Abril a primeira horta comunitária "em transição". O projecto, designado “UMinho in Transition”, será apresentado pelas 14h30 no Campus dos Congregados, na Avenida Central em Braga.
Este projecto partiu de um grupo de professores, alunos e funcionários da UMinho, que em Novembro decidiu pedir terras ao Reitor para o cultivo de hortas comunitárias nos três campii da academia (Congregados, Gualtar - em Braga - e Azurém, em Guimarães). “Pretendemos desenvolver um projecto ‘em transição’ no qual a comunidade universitária se sinta desafiada a encontrar novas e sustentáveis soluções para o problema da adaptação da vida humana a uma realidade com o petróleo cada vez mais escasso e caro. Esperamos, igualmente, contribuir para melhorar a qualidade de vida na UMinho, para a densificação e humanização da sua rede social”, refere o coordenador do “UMinho in Transition”, Luís Botelho, professor do Departamento de Engenharia Electrónica Industrial.
O acto de posse dos "regedores" das hortas dos três campii por um representante do Magnífico Reitor realizar-se-á a partir das 15h30, seguindo-se uma visita aos talhões já demarcados nos Congregados e, pelas 16h30, em Gualtar. A terminar, realizar-se-á também uma visita à horta de Azurém por volta das 18h00. Enquanto decorrem as sessões em Braga, no bar 1 da Escola de Engenharia, em Azurém, será exibido a partir das 16h00 o documentário “HOME - o mundo é a nossa casa” (2009), do fotojornalista e ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand, que através de imagens aéreas mostra a diversidade da vida no planeta e a forma como a acção do homem tem vindo a ameaçar o equilíbrio ecológico. Toda a comunidade está convidada a participar nesta iniciativa.
Componente solidária e ambiental
A iniciativa “UMinho in Transition” tem no seu horizonte a criação de um sistema de "cabaz de legumes" reunindo produção própria e de produtores locais, o lançamento de concursos de ideias "verdes" tendentes à redução dos consumos de energia nas residências, à limitação do número de viagens, à partilha de automóvel, ao aproveitamento local de energias renováveis para um funcionamento tanto quanto possível sustentável das hortas. O projecto ambiciona proporcionar uma plataforma de investigação/inovação multidisciplinar com ênfase nas áreas da Energia, Engenharia, Economia, Ambiente e Agricultura sustentável.
sábado, 9 de abril de 2011
Azurém in transition...
Escolhemos começar pela zona do terreno onde a "selva" estava mais densa... sinal de mais água no solo.
Com estacas de madeira, aglomerado e ferro, medida há só uma, sete por quatro e mais nenhuma. Deixámos uma faixa junto ao ribeiro, para passear, ler um livro, conversar e, havendo paciência, esperar pela passagem dalguma truta perdida! :-)
No sábado, entre as 18h40 e as 20h40 como combinado no facebook, o talhão A1 e zonas adjacentes já receberam a primeira "tosquia". Lá ficou à experiência a primeira compostagem, com restos orgânicos auto-transportados através da recém-descoberta "passagem do noroeste" (entre o bloco C e a Geografia, virando à direita nos sentido proibido "excepto para cargas e descargas" - como é o caso...)
A propósito, já não há quem venda enxadas na feira de Guimarães mas numa loja de sementes ao cimo da R. Conde de Margaride (no espaço do antigo mercado) ainda há umas, jeitosas, por 8€ mais 1€70 pelo cabo. Põe-se a "sa(t)chola" a "in(t)char" no ribeiro de Azurém(?) uma horita, o tempo de uma jogatina com a petizada, e está pronta para todo o serviço. Em duas horas, foi possível limpar o talhão A1, os contornos do A2 e do A3, o início da "rodovia" inter-talhonal e até da "avenida" marginal.
De facto, é mais "sustentável" uma regularização do terreno "a força de braços" do que mandar vir umas máquinas queimar hidro-carbonetos e despachar mais umas toneladas de CO2 para o rol do Al Gore...
A mãe-terra é generosa. Antes ainda de semeada, já se colhem alguns "tubérculos".
Passatempo: nesta cesta, que "fruta" já terá sido colhida na horta in transition de Azurém?
O que faz (ainda) falta?
- água para rega (auto-regulada passiva?)
- energia (renovável)
- um espaço seguro para guardar alfaias e sementes, conviver e aprender
- tele-monitorização/segurança(?)
- acordarmos horários indicativos para as fainas agrícolas: com companhia, é outra alegria!
- e, claro está, faz ainda muita falta animar/agitar/avisar a malta (especialmente a das residências)
sexta-feira, 8 de abril de 2011
terra e água
(email enviado em Cc: aos 3 departamentos de Direito da U.M., ao Dept. de Economia, ao Eng. Lobão dos serviços técnicos de Azurém e ao Prof. Naim da Eng. Civil, especialista em questões de água - a todos peço desculpa pela invasão do vosso espaço com estas preocupações de um pequeno grupo de "loucos" que decidiram lançar a cultivar hortas na universidade. Apenas o faço na esperança de que os assuntos que vos tragam possam de algum modo cruzar-se com interesses científicos vossos ou de colegas próximos. Assim, talvez o «laboratório» aberto que vimos criando possa servir para testar modelos vossos, ideias novas, ao mesmo tempo que nos ajuda a nós também e à sociedade que nos paga e pede respostas relevantes para os seus problemas actuais e futuros.)
A propósito de um email, que agradeço, do Nuno, cultivador das hortas em transição, aproveito a ocasião para partilhar por escrito com a comunidade «in transition» - e outras pessoas da comunidade universitária que nos poderão ajudar - algumas ideias e preocupações para as quais - estou certo - saberemos em conjunto encontrar respostas sustentáveis. Penso que é nossa responsabilidade, enquanto universitários, não nos darmos por satisfeitos com soluções que "desenrasquem" as nossas hortas sem apontar caminhos viáveis (eventualmente inovadores) para a "sociedade lá fora", especialmente quando esta deixar de poder contar com "petróleo barato" - por isso nos assumimos "in transition".
Começando pela questão da preparação da terra, quero dizer que já enviámos à Câmara de Guimarães uma carta pedindo que nos limpe o terreno com uma máquina, quando puder. Sei que o Presidente despachou favoravelmente «sem prejuízo do serviço normal». Não sabemos para quando será e, como já estávamos há tanto tempo há espera disto e daquilo, decidimos avançar com a demarcação. Se entretanto a máquina vier, não há problema. Tira-se os nossos marcos e torna-se a pôr na mesma posição.
Quanto à água, a questão é mais difícil e exige-nos pensamento. Na reunião que tivemos na reitoria o assunto foi abordado. Foi discutida a possibilidade de recorrer à água do sistema de rega (concretamente em Gualtar). Mas também é verdade que existe um compromisso geral de a iniciativa «in transition» não onerar a Reitoria. Temos aqui, pois, alguns «constraints» contraditórios. Como podemos usar a água sem onerar a reitoria com um acréscimo de consumo? Podemos pensar num recurso temporário a água da rega dos jardins, enquanto desenvolvemos uma outra solução mas... Além disso, os serviços técnicos informam que em Azurém há pouca disponibilidade de água, sobretudo nos meses secos. O ribeiro pode ser uma solução ou não:
- quanto à qualidade da água
................. com algum tipo de filtragem/decantação?
- quanto à quantidade
................. seca mesmo no verão? Então convinha ver como fizeram os donos das hortas a montante, ao lado do pavilhão da UM. Se fizeram poço ou furo, essa pode ser uma alternativa para nós, mas exige uma bomba eléctrica... Temos disponível um sistema eléctrico autónomo (50W eólico + 40W solar) que poderemos alocar para este fim, mas precisamos de instalações protegidas onde colocá-lo com 90W disponíveis, podemos alimentar uma bomba de 1Cv (745W) durante 24H * 90 / 745, ou seja, 3 horas por dia ;
Se a altura manométrica for de H=2m (água=>gama=1000) teremos Q = Pbmot * 70% / (2,72*10^-3 * gama * H) = 95 m3/h
(vd. também http://www.les.ufpb.br/portal/index2.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=166&Itemid=30)
Para as "nossas" 3 horas teríamos 285 m3 de água disponível por dia, o que (a 0,3€/m3) poderia corresponder a um custo diário de aprox. 85€, se pagássemos água da companhia. Parece-me que estas contas são apenas indicativas pois provavelmente as nossas necessidades de água serão bem inferiores (nesta fase) e também há uma grande incerteza naquele parâmetro H. Desconheço o nível freático naquele local, embora saiba que na Eng. Civil há informação coligida sobre isso...
Bom, não vale a pena adiantar muito mais estes considerandos. Quis apenas lançar alguns tópicos para reflexão e partilhar com todos algumas linhas de ataque a um problema comum que tenderá a agudizar-se com a vinda do calor. Tenhamos a consciência de que não estaremos apenas a resolver o "nosso problema" mas também o de muita gente lá fora. A título de exemplo, direi que me chegou ao conhecimento a situação das pessoas que no Gerês se debatem com imensas dificuldades legais para tentar melhorar o aproveitamento dos recursos hídricos (rega, energia, segurança face a incêndios) diante das tutelas do Parque Nacional, da Administração Regional da Água, da Direcção de Agricultura, Protecção Civil, etc. Teremos também nós de abordar estas instituições e ajudar a "desbravar caminho"?...
saudações académicas em transição
Luís Botelho
Dadas as condições do terreno, com bastantes ervas daninhas perenes e com diâmetros de caule já bastante grandes talvez fosse melhor averiguar o método mais rápido e prático para preparar os talhões, para que se possa começar a trabalhar de seguida.
Digo isto por causa de experiência anteriores com o mesmo problema- com raízes tão grossas e profundas uma pequena mecanização (corte com roçadoura, passagem com moto-enxada) prepara-o de uma só vez e depois podemos manter o espaço indefinidamente.
Pensei que talvez fosse possível solicitar esse serviço aos Espaços Verdes da Câmara, já que lá vou passar amanhã peço um orçamento e averiguo a disponibilidade.
Existe uma autorização por parte da UM para que possam entrar pessoas para fazer este serviço (também se pode contactar uma empresa)? Que agendamento será mais conveniente?
Outra questão é o abastecimento de água, que é bastante importante uma vez que o caudal e a qualidade de água do ribeiro não permite a rega no Verão. Existe alguma possibilidade de fazer uma ligação ao sistema de rega da UM (com pagamento, claro)?
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Conferência sobre Mobilidade e Transportes Públicos em Guimarães
PERPETUAL WATERWHEEL PUMP
Em Portugal, quantos "crimes" estarão previstos na lei para quem instalar uma roda destas num riacho?... Os moinhos e açudes espalhados por todo o país, que inspiram tanto cartaz turístico, alguém os conseguiria legalizar hoje em dia?...
quarta-feira, 6 de abril de 2011
demarcação dos talhões em Guimarães
Amanhã, 5ª-feira, a partir das 18h00, vamos demarcar os talhões da nossa primeira horta no campus de Azurém. Convidamos todos os interessados/inscritos a comparecer no local (perto da Escola de Ciências, entre o passadiço de madeira de acesso às residências e o ribeiro), trazendo, além de boa-disposição, alguns marcos de ferro ou madeira (comprimento de 30 a 50 cm). Uma pá ou uma enxada também dariam jeito.
Em princípio, começaremos por demarcar os talhões indicados na figura, deixando um espaço de passagem ao longo do ribeiro, conforme esquemas preparados pela arquitectura. Os candidatos contemplados com os primeiros talhões deverão agora assinar um termo de concessão, podendo dar imediatamente início ao cultivo.
Finalmente, convido-vos a todos a ir acompanhando as novidades no nosso blogue e também no grupo entretanto criado no facebook:
http://umintransition.blogspot.com/
http://www.facebook.com/pages/UMinho-in-Transition/189418114430867#!/pages/UMinho-in-Transition/189418114430867?sk=wall
http://www.transitionnetwork.org/initiatives/uminho-transition
Apareçam!
UM-Azurém in transition
cada vez mais empreendedores, resilientes, simples e felizes
segunda-feira, 4 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Distribuição dos talhões em Gualtar
Eis a área demarcada com a identificação dos talhões:
G2 - Ana do Sameiro Campos Gonçalves
G3 - Maria Emília Sampaio Costa Rodrigues
G4 - Filipe Garcia
G5 - Maria dos Anjos Flor Dias
G7 - Luís Filipe Simões Amaral de Almeida
G8 - Maria João Thomson
G9 - Sara Catarina Vieira Martins
G10 - NEMUM
G11 - AAUM
G12 - Dept. de Biologia
As medições e marcações correram muito bem, com várias pessoas a corresponder ao apelo, trazendo os marcos... que acabaram por sobrar para Azurém. Após os trabalhos, sentámo-nos um pouco para trocar ideias, distribuir algumas sementes de meloa, verificar as inscrições para os talhões disponíveis e esboçar a composição da futura "comissão de cultivadores de Gualtar". Discutiu-se a forma de captação de água para a horta e a possibilidade de combinar alguns horários (flexíevis) entre os cultivadores que preferirem trabalhar com companhia, a começar já a
A terminar uma foto de "família" de alguns dos trabalhadores desta tarde (alguns já se haviam retirado por aquela hora)
Hoje arrancou no terreno a iniciativa UMinho-Gualtar em Transição pelas mãos de
Ana do Sameiro Campos Gonçalves
Filipe Garcia
Cecília Rebelo
Maria Manuela Lobão A. André
Maria Emília Sampaio Costa Rodrigues
Maria Manuela Melo
Luís Botelho
-----------------------------------
Artigo 10.º
Direitos dos cultivadores
1- Todas as pessoas da Universidade do Minho têm direito de acesso às Hortas, condicionado às seguintes disposições:
a) Cumprimento das presentes Normas;
b) Observância das normas cívicas e higieno-sanitárias próprias de um espaço desta natureza;
c) Colaboração na conservação e arrumação dos espaços garantindo que, no final de cada actividade, se encontram nas melhores condições de conservação e limpeza.
d) Existência de talhões disponíveis.
2- Os cultivadores terão direito a:
a) Utilizar gratuitamente uma parcela de terreno cultivável durante o período de um ano, renovável;
b) Acesso a um local colectivo de armazenamento de instrumentos e pequenas alfaias agrícolas;
c) Utilização do compostor comum, se existir.
3- Os visitantes/cultivadores devem fazer-se acompanhar de documento de identificação pessoal válido.
Artigo 11.º
Deveres dos cultivadores
Os visitantes/cultivadores devem:
1- Colocar os resíduos sólidos produzidos, devidamente triados, nos contentores à disposição para o efeito.
2- Acatar as decisões do Regedor e da comissão de cultivadores;
3- Abster-se de produzir ruídos susceptíveis de perturbar outras actividades nas Hortas e/ou no campus;
4- Utilizar meios adequados de cultivo e promover a diversidade de culturas;
5- Certificar-se que as suas culturas não invadem os caminhos nem os talhões vizinhos;
6- Ao guardar os instrumentos no abrigo comum, deixá-lo sempre fechado;
7- Garantir o asseio, segurança e bom uso do espaço, cumprindo as regras de limpeza;
8- Avisar os Regedores de qualquer irregularidade observada;
9- Em caso de acidente, informar de imediato o técnico presente.
missão Edimburgo
RELATÓRIO
Relatório (sucinto) de missão a Edinburgo, Escócia, de 16 a 21 de Março de 2011
Objectivos
Participação no simpósio «Grassroots Climate Exchange: Universities, Colleges and the Green Transition» e troca de experiências com a “transition Edinburgh University”
Acções desenvolvidas
“transition Edinburgh University” é uma das mais consolidadas iniciativas de transição em contexto universitário no Reino Unido. Assim, a participação no evento «Grassroots Climate Exchange», realizado entre 18 e 19 de Março de 2011 afigurava-se como uma oportunidade excelente para conhecer por dentro uma dinâmica que, com as devidas adaptações, estamos a iniciar também na Universidade do Minho.
A organização tinha-nos convidado para contribuir para o programa, apresentando o “caso” da Uminho na sessão «Transition Universities: an international movement», presidida por Ben Miller. Foi particularmente estimulante trocar ideias e contactos com algumas universidades do Reino Unido ali representados por professores e/ou estudantes (Edinburgh, Stirling, Essex, Aberdeen, Southampton) e também com a Universidade de Tóquio.
Algumas das sessões em que participámos revestiram-se de particular interesse:
The Big Green Makeover programme: treino de voluntários interessados na eficiência energética de edifícios; “clínicas de aconselhamento” para a redução do consumo de energia e pegada de carbono; organização local do prémio «going greener» da rede «people and planet»
Big Switch programme: concurso entre residências universitárias, premiando a redução do consumo energético em colaboração com os serviços; campanha de troca de livros usados; envolvimento de estudantes do primeiro ano no programa de redução de emissões de carbono
Carbon Conversations: curso prático em 6 sessões, conversas em torno de estilos de vida sustentáveis (baixas emissões de CO2)
Alimentação sustentável: Veg bag (cabaz semanal de legumes fornecidos por produtores locais); compromisso alimentar (+boletim informativo); cursos cozinha sustentável
Viagens: compromisso de redução de viagens (infrequent flyer / fair travel pledge) e da velocidade; feira de turismo “verde” e de proximidade (antes de férias)
Outras sessões e iniciativas apresentadas durante o evento: Creative engagement, Making change with students associations, practical action through business, how to run a green film festival, sustainable food and campus procurement, student halls' switch-off, energy projects, food projects, applied education, re-socialising education, the commonwealth orchard, Green league questionaire, seed exchange, seed bombs, bycicle-powered juke box, “the forest” volunteers/social activism students-run bar (RAWA, 8-bit micro-mbox).
Merece uma referência especial a declaração de missão do coordenador da transição em edinburgo, Prof. David Somervell «we aim do develop - and make explicit as an exemplar for the University community and others globally and locally – a whole-institution approach to social responsability and sustainability at Edinburgh» (http://www.ed.ac.uk/about/sustainability).
Um dos resultados mais perenes do envolvimento da comunidade universitária nas diferentes vertentes da iniciativa de transição encontra-se na estratégia de responsabilidade social e sustentabilidade da Universidade de Edinburgo 2010-2020, cuja síntese transcrevemos «Edinburgh Sustainability embraces a range of activities under the University's strategic theme of promoting social responsibility and sustainability - in our teaching, research, knowledge exchange and across our operations».
Síntese final
Toda esta experiência de intercâmbio “em transição” foi muito inspiradora É nossa firme convicção de que a iniciativa de transição na Universidade do Minho pode inspirar-se nos exemplos recolhidos para fazer o seu próprio caminho, tendo presentes importantes diferenças culturais e organizacionais – em Edinburgo há um gabinete de sete pessoas empenhadas a tempo inteiro no avanço da iniciativa de Transição.
Luis F. Botelho Ribeiro, 29 de Março de 2011
transição na varanda
Eis o resultado em finais de Março...
É claro que, pelo meio, está um sistema de rega gota-a-gota, com reservatório, alimentado a partir de uma caleira das chuvas... assim um "cientista" pode perfeitamente distrair-se de regar...
... um dia ou uma semana inteira! :-)
OK, ok - um resumo "técnico". O depósito encontra-se elevado para que a rega funcione por gravidade. Serve um depósito em PVC de tipo "caixote lixo jardim", custando 13,45€ (preços AKI). A água é obtida com uma pequena incisão (foto seguinte) na caleira de águas pluviais e, depois de passar pelas caixas e transbordar, regressa ao sistema pluvial. Apenas circula pela horta.
A tubagem usada é do sistema Geolia (micro-tubo de 4mm). Um rolo de 15m custa 5,95€ e basta para uma varanda. Além do tubo, adquirimos uma caixa de 10 "suportes micro.tubo" (1,95€), 10 derivações T para levar água às várias caixas (2,25€) e 10 "gotejadores standard" com débito médio de 2L/h (2,35€). O sistema no seu conjunto fica bastante económico. Se a chuva é muita, convém limitar o caudal geral, o que se consegue dobrando mais ou menos o tubo de saída do reservatório, algures antes da primeira derivação.
Último detalhe: a admissão de água ao reservatório faz-se por cima ou por um orifício lateral largo a uns 80% da altura do depósito. Isto permite escoar facilmente o excesso de água e assim limitamos o peso máximo do reservatório, que carrega a estrutura. A ligação do tubo de saída para as caixas pode fazer-se a cerca de 10% da altura - assim se garante um peso mínimo, para que o vento não desestabilize o conjunto. Além disso, convém amarrar bem o depósito e toda a estrutura - os elementos entre si e o conjunto a algum ponto fixo numa parede. O orifício de admissão do tubo deve ser calafetado com silicone ou cola à prova de água, pois do lado de dentro estará normalmente submerso.
Enfim, se é certo que este sistema aproveita as águas das chuvas no tempo primaveril, não é menos verdade que, já no tempo seco, pode ser alimentado a balde (não debalde...) com água aproveitada da casa (da cozinha, água fria do duche antes de vir quente, etc...)
...Um último pormenor: este post foi completado no dia 1 de Abril.
A conclusão a tirar é esta: ou «não faça isto em casa» ou... «do it at your own risk»!
Como qualquer exercício de bricolage doméstica, este é o tipo de "engenhocas" que por má execução ou deficiente concepção pode facilmente correr mal. Em caso de dúvida, peça apoio técnico. Em qualquer caso minimize o risco, adoptando procedimentos seguros e escolhendo materiais de boa qualidade, especialmente no que diz respeito ao depósito e à estrutura de suporte.
A melhor solução, evitando a necessidade da estrutura de suporte, seria mesmo colocar o depósito na varanda de cima se o vizinho deixar... [ os "manueis" da transição não dizem algo sobre... reach out for your neighborhood? :-) ]
Distribuição dos talhões dos Congregados
Foi feita a demarcação duma parcela de 420 m2 do terreno disponível no campus dos Congregados. Delimitaram-se 13 talhões com cerca de 25 m2 cada um,deixando um corredor central de 1,5m. Foi reservado um talhão para os estudantes de enfermagem e outro para os de música. De resto, a distribuição seguiu a ordem temporal das inscrições recebidas.
Se, entretanto, algum cultivador desejar agrupar-se com outro, deve comunicar-nos para se proceder à redistribuição. Agradecemos que até sexta-feira, dia 1 de Abril, contactem a Prof.ª Maria Manuela Melo* (E.S.E.) para confirmar a aceitação do talhão e iniciar o cultivo.
Distribuição dos talhões dos Congregados:
Talhão N.1 – Elisa Lessa
Talhão N.2 – Abel Gonçalves e colaboradores
Talhão N.3 – Filomena Gomes
Talhão N.4 – Associação de Estudantes de Enfermagem
Talhão N.5 – Isabel Lage e Manuela Almendra
Talhão N.6 - Associação de Estudantes de Música
Talhão N.7 – João Cainé
Talhão N.8 – Simão Vilaça
Talhão N.9 – Rui Pereira
Talhão N.10 – Cláudia Oliveira
Talhão N.11 – Ana Paula Macedo
Talhão N.12 – Marco Sousa
Talhão N.13 – Luís Oliveira
* contactos:
Maria Manuela Melo
email: mmelo@ese.uminho.pt Telef. 253.601.325
quinta-feira, 31 de março de 2011
hortas nas alturas
Vale a pena criar uma horta nas alturas?
... a resposta, dada pela terra e ilustrada nas fotos - suas e nossas - é esta:
- Tudo vale a pena, se a alma não é pequena...
... e a terra é pra cá d'Alfena! :-)
Mas, enquanto preparamos os nossos talhões, uma horta nas alturas... isso resulta mesmo?
- Se resulta!
Coentros em 23 de Fevereiro...
...e agora (finais de Março), entre agriões, salsa, ervilhas e alfaces à espera de espaço para crescer...
e acelgas...
...e até uma promessa de morangos, à espera do chantilly ou simplesmente... açúcar.